Uma pequena junção de materiais da Psicanalista Colette Soler...
“No capitalismo não há amor nem ódio. Porque amor é um sentimento que se constrói no discurso. E em nossa época, não há nenhum modelo de construção de amor no discurso capitalista. Não há um modelo socializante de amor. Nenhum! O capitalismo não é obra do amor, a não ser o comércio do amor. Vejam o dia das mães, dias dos pais, dia das crianças... O capitalismo utiliza o laço amoroso para vender e comprar. Ele não tem um discurso sobre o amor. Somente o discurso do comércio do amor”.
(Colette
Soller)
Entrevista:
O
sujeito, o inconsciente e o tempo:
Dominique
Fingermann, Maria Rita Khel
O Que
Lacan Dizia das Mulheres:
Google Boocks:
Colette
Soler - Incidencias políticas del psicoanálisis:
Conferência
- Os nomes da identidade:
Entrevista:
“El
fundamentalismo y el psicoanálisis se excluyen”:
Esas
raras mujeres nuevas (Por Colette Soler):
Entrevista
Colette Soler para TV Argentina no Programa Otra Trama - 05-05-13: (Los
Lazos Sociales):
Colette
Soler - O Inconsciente a céu aberto da psicose:
(tlvz seja
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Anais
Do Campo Lacaniano - Os Tempos Do Sujeito Do Inconsciente:
Interpretação:
As Respostas do Analista - Colette Soler:
El
refugio de la cultura (Tv Argentina) - 02-10-11 – Entrevista: La psicoanalista
Colette Soler para tratar la diferencia de género entre Freud y Lacan:
Intervención
de Colette Soler en el Espacio Escuela del Fòrum Psicoanalític Barcelona
(EPFCL-FPB). Octubre 2012:
La
conferencia de Colette Soler "Precariedades identitarias" realizada
en la XIII Jornada Colegios Clinicos en Valencia, España:
(1º)
(2º)
"(...) na relação sexual, é preciso que o homem deseje, enquanto basta que a mulher se deixe desejar, que consinta. Daí a questão de saber o que é, para além desse consentimento, o desejo propriamente feminino".
Colette Soler – (O que Lacan dizia das mulheres, p. 51)
"Creemos pensar con nuestros cerebros, pero personalmente yo pienso con los pies".
(J.
Lacan, 1975)
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