Quadro "O Pesadelo" de Henry Fuseli (1741-1825)
* A Peste Onírica é um delírio subversivo. Postamos aqui nossas réles "produçõezinhas"; nossos momentâneos surtos de divagações em nome do Real do Simbólico e do Imaginário. Estão aqui nossos ensaios para que possamos alçar outros vôos num futuro próximo. Aproveitem os links, os materiais, as imagens, as viagens. Sorvam nossas angústias, nossas dores e masquem nossa pulsão como se fosse um chiclete borrachento com sabor de nada. Pirateiem, copiem, contribuam e comentem para que possamos alimentar nosso narcisismo projetivo. E sorvam de nossa libido, se assim desejarem.
sábado, 24 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
VIVÊNCIA NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - Ijuí
O Grupo de Estudos em Saúde Coletiva – GESC está realizando no período de 07 a 18 de janeiro de 2009 Vivências na realidade do Sistema Único de Saúde no município de Ijuí – RS, em parceria com a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) e Diretório Central dos Estudantes (DCE), com apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí, Coordenadoria Regional de Saúde, Conselho Municipal (COMUS) e Regional (CRS) da 17 região de saúde.
Trata-se de certa forma, da reedição de estágios de vivências no SUS, recolocando a metodologia de compreensão e problematização do cenário sanitário. Sendo assim, objetiva problematizar o controle social, a formação, a gestão e a atenção em saúde, nos saberes e práticas e da produção de autonomia e incentivo ao protagonismo estudantil como agentes de mudança no campo da saúde e social em consonância aos princípios e diretrizes do SUS.
Estão participando desta Vivência 21 estudantes da área da saúde e afins da Unijuí, Ufpel, Unisinos, Unisc, Uri Santiago e Ufrgs. O mesmo é organizado por estudantes para estudantes, coordenado pela Comissão de Organização e Apoio, composta por Elton Dari Cossetin dos Santos, Franciane Scheren e Liamara Denise Ubessi, e conta com três facilitadores - um da área de Educação Física e Nutrição, um da Psicologia e outro da Biologia, envolvidos com o movimento estudantil na área da saúde e afins e práticas de educação popular em saúde.
A metodologia utilizada consiste de imersão na rede de atenção a saúde, entendendo-a de forma ampliada, não só como a articulação dos serviços, mas destes na relação com a rede e movimentos sociais. As atividades, até o presente momento, consistiram de muitas rodas de estudo e debates sobre a organização e funcionamento do SUS, roda de conversas sobre o movimento da Reforma Sanitária, políticas públicas, controle e participação social, saúde indígena, contando com a participação de Teresinha Heck Weiller, docente do Departamento de Ciências da Saúde da Unijuí, Liane Beatriz Righi, docente da Universidade Federal de Pelotas, Sr. Moacir Deves presidente do Conselho Municipal e Regional de Saúde, Lucia Otonelli Crescente, tutora do Humaniza SUS e Véra Guidolin da 17ª Coordenadoria Regional de Saúde, Eronita Vargas Barcelos, docente do Departamento de Pedagogia da Unijuí, Ieda Zimmermann e Jorge Alexandre Silva da Incubadora Solidária e Desenvolvimento Sustentável da Unijuí.
Os participantes foram a campo na Coordenadoria Regional de Saúde, nas Unidades Básicas de Saúde do Thomé de Souza e Luiz Fogliato no município de Ijuí, área indígena Três Soitas no Barra do Guarita, município de Tenente Portela –RS. No dia 13 de janeiro de 2009, os participantes da Vivência conheceram como se organiza o sistema de saúde no município de Pejuçara/RS e de como este opera com os dispositivos da Política Nacional de Humanização da Gestão e Atenção em Saúde.
Na quarta-feira estarão realizando roda de debate com o Secretário Municipal de Saúde de Ijuí, Sr. Claudiomiro Pezzeta. No turno da tarde, será realizado visita ao Centro de Atenção Psicossocial I de Ijuí e a noite discussão a organização da atenção a saúde mental e políticas públicas; no dia 15 de janeiro/06, ocorrerá ação de divulgação dos direitos dos usuários na Praça da República de Ijuí e a tarde, visita ao Hospital de Caridade de Ijuí (a confirmar) e no dia 16 de janeiro de 2009, visita a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis – ACATA.
Esta Vivëncia encerra-se no domingo, dia 18 de janeiro de 2009, quando os participantes firmam compromissos de intervenção na realidade sanitária e social e de fortalecimento do movimento estudantil na saúde, sob a premissa de que a construção do SUS passa pelas mãos de todos e de como se pode operar a produção de vida em uma dimensão ético-político-social.
Trata-se de certa forma, da reedição de estágios de vivências no SUS, recolocando a metodologia de compreensão e problematização do cenário sanitário. Sendo assim, objetiva problematizar o controle social, a formação, a gestão e a atenção em saúde, nos saberes e práticas e da produção de autonomia e incentivo ao protagonismo estudantil como agentes de mudança no campo da saúde e social em consonância aos princípios e diretrizes do SUS.
Estão participando desta Vivência 21 estudantes da área da saúde e afins da Unijuí, Ufpel, Unisinos, Unisc, Uri Santiago e Ufrgs. O mesmo é organizado por estudantes para estudantes, coordenado pela Comissão de Organização e Apoio, composta por Elton Dari Cossetin dos Santos, Franciane Scheren e Liamara Denise Ubessi, e conta com três facilitadores - um da área de Educação Física e Nutrição, um da Psicologia e outro da Biologia, envolvidos com o movimento estudantil na área da saúde e afins e práticas de educação popular em saúde.
A metodologia utilizada consiste de imersão na rede de atenção a saúde, entendendo-a de forma ampliada, não só como a articulação dos serviços, mas destes na relação com a rede e movimentos sociais. As atividades, até o presente momento, consistiram de muitas rodas de estudo e debates sobre a organização e funcionamento do SUS, roda de conversas sobre o movimento da Reforma Sanitária, políticas públicas, controle e participação social, saúde indígena, contando com a participação de Teresinha Heck Weiller, docente do Departamento de Ciências da Saúde da Unijuí, Liane Beatriz Righi, docente da Universidade Federal de Pelotas, Sr. Moacir Deves presidente do Conselho Municipal e Regional de Saúde, Lucia Otonelli Crescente, tutora do Humaniza SUS e Véra Guidolin da 17ª Coordenadoria Regional de Saúde, Eronita Vargas Barcelos, docente do Departamento de Pedagogia da Unijuí, Ieda Zimmermann e Jorge Alexandre Silva da Incubadora Solidária e Desenvolvimento Sustentável da Unijuí.
Os participantes foram a campo na Coordenadoria Regional de Saúde, nas Unidades Básicas de Saúde do Thomé de Souza e Luiz Fogliato no município de Ijuí, área indígena Três Soitas no Barra do Guarita, município de Tenente Portela –RS. No dia 13 de janeiro de 2009, os participantes da Vivência conheceram como se organiza o sistema de saúde no município de Pejuçara/RS e de como este opera com os dispositivos da Política Nacional de Humanização da Gestão e Atenção em Saúde.
Na quarta-feira estarão realizando roda de debate com o Secretário Municipal de Saúde de Ijuí, Sr. Claudiomiro Pezzeta. No turno da tarde, será realizado visita ao Centro de Atenção Psicossocial I de Ijuí e a noite discussão a organização da atenção a saúde mental e políticas públicas; no dia 15 de janeiro/06, ocorrerá ação de divulgação dos direitos dos usuários na Praça da República de Ijuí e a tarde, visita ao Hospital de Caridade de Ijuí (a confirmar) e no dia 16 de janeiro de 2009, visita a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis – ACATA.
Esta Vivëncia encerra-se no domingo, dia 18 de janeiro de 2009, quando os participantes firmam compromissos de intervenção na realidade sanitária e social e de fortalecimento do movimento estudantil na saúde, sob a premissa de que a construção do SUS passa pelas mãos de todos e de como se pode operar a produção de vida em uma dimensão ético-político-social.
sábado, 10 de janeiro de 2009
O Que é o VER-SUS?
Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde
Caracterização
O VER-SUS/Brasil é um projeto desenvolvido pelo Ministério da Sáude em conjunto com as entidades estudantis dos cursos da área da saúde e as secretarias municipais de saúde, com o objetivo de oferecer a estudantes universitários vivências e estágios no Sistema Único de Saúde com duração de 15 a 20 dias.
A missão é promover a integração dos futuros profissionais à realidade da organização dos serviços, levando-se em consideração os aspectos de gestão do sistema, as estratégias de atenção, o controle social e os processos de educação na saúde. Orientado pela abertura do sistema de saúde como espaço de ensino e aprendizagem para os estudantes da área da saúde, o VER-SUS/Brasil pretende tornar presente para os estudantes as ações de condução do sistema de saúde.
Outra dimensão contemplada nesse Projeto diz respeito à histórica dificuldade das diferentes profissões da saúde trabalharem de forma integrada. A cultura de fragmentação do setor ainda é uma realidade na qual a falta do hábito de convivência multiprofissional é uma de suas causas. Nesse sentido, o VER-SUS/Brasil oportuniza o convívio, a discussão da organização do sistema de saúde brasileiro e a aprendizagem crítica aos estudantes de diferentes cursos da área da Saúde e áreas afins.
Objetivos
Esses estágios, respeitando as diretrizes nacionais, apresentam programações diversificadas, respeitando as características locais e regionais; e têm o objetivo geral de oferecer aos estudantes a oportunidade de conhecer e refletir sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, visa:
· valorizar e potencializar o compromisso ético-político dos participantes do espaço de vivência no processo da Reforma Sanitária;
· provocar reflexões acerca do papel do estudante enquanto agente transformador da realidade social;
· contribuir para a construção da consciência acerca da saúde em seu conceito ampliado;
· sensibilizar gestores, trabalhadores e formadores do sistema de saúde, estimulando as discussões e as práticas de educação permanente, reafirmando o SUS em suas ações;
· contribuir para o amadurecimento da prática interdisciplinar e multiprofissional, para a articulação interinstitucional e intersetorial e para a integração ensino-serviço no campo da saúde;
· contribuir para o debate sobre o projeto político-pedagógico da graduação e sobre a implementação das diretrizes curriculares da saúde, de forma que contemplem as reais necessidades do SUS e da população brasileira;
· estimular a inserção dos estudantes no Movimento Estudantil e em outros Movimentos Sociais.
Público Alvo
O Projeto VER-SUS/Brasil destina-se aos estudantes universitários brasileiros da área de Saúde. A Resolução 287/98 do Conselho Nacional de Saúde define as seguintes carreiras como profissões de saúde para fins de elaboração das Diretrizes Políticas da Gestão em Políticas de Saúde: Biologia; Biomedicina; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social e Terapia Ocupacional. A estes foram acrescidos os cursos de Administração Hospitalar e Administração de Sistemas e Serviços de Saúde, totalizando 16 profissões da saúde envolvidas com o VER-SUS/Brasil. Também é prevista a possibilidade de participação limitada de estudantes universitários de outros cursos e de outros países.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Gaza
By José Saramago
A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelita, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho. Desde o dia 9 de Dezembro os camiões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelita lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a cobardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende. Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelita, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação. Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente actualizado.
A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelita, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho. Desde o dia 9 de Dezembro os camiões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelita lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a cobardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende. Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelita, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação. Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente actualizado.
O Carderno de Saramago:
http://caderno.josesaramago.org/2008/12/22/gaza/
Pesquise sobre Sionismo:
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=808
http://caderno.josesaramago.org/2008/12/22/gaza/
Pesquise sobre Sionismo:
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=808
sábado, 3 de janeiro de 2009
SIAMÉSICO*
“E não se esqueçam que em vossos lares tudo é muito mais falso do que aqui.”
- Jean Genet –
- Jean Genet –
*
Acredita em espíritos superiores? São como víboras que comem energias das pobres almas – sugando eu’s dos reflexos...
Sabe, durante a noite eu não durmo, fico fazendo listas, lembrando rostos, lendo Nietzsche e a lista telefônica. Uma vez arrisquei um nome, corri o dedo de olhos bem fechados até marcar stop crazy. Ela atendeu ao telefone após três chamadas, acho que esperava a minha indiscrição. Ela possui uma passividade bem humana – sobrevivente e artificial. Confessei desejos e misteriosamente presenças, que não quero revelar, materializaram-se, senti um perfume na pele e o coração pulsou mais forte. Fiz uma caçada silenciosa por longas semanas, meses... beber, lamber, saciar a sede atrevidamente. Os nossos olhos queimavam-se neles mesmos, nada mais além de tua íris castanha e tuas pupilas dilatadas... Milagres não acontecem todos os dias e juntar corpo com corpo é uma estupidez emocionante, coisas que o ser racional aprimora diariamente, distraidamente para fugir do cotidiano – não é uma epifania? Para aceitar o imprevisto, nós premeditamos. Tudo bem, eu confesso o meu crime, sou impessoal demais! E minha bondade de caráter é uma arte.
Todos os dias eu te segui e todos os dias até te morder, me abstive de outros corpos. Posso, nesse instante, desenhar as violetas de tua janela, lembro da cor, da dor e do sabor. Posso te conjugar no pretérito mais que perfeito, porque é uma mulher de imprevisível sabor... olhos de víbora, assim como os meus. Você me comeu e roubou o meu reflexo. E agora, quem sou?
* Vínculo Siamésico é o mais angustiante de todos os vínculos mãe-bebê, no sentido de que a criança pode experimentar a separação da mãe como se acarretasse a morte das duas, ou a impossibilidade de sobrevivência de uma delas, o que poderia acontecer, por exemplo, na situação parasitária ou na simbiótica, tal como observamos em determinadas esquizofrenias e em certos processos psicóticos. (Teoria do Vínculo – Pichon-Rivièe)
Sabe, durante a noite eu não durmo, fico fazendo listas, lembrando rostos, lendo Nietzsche e a lista telefônica. Uma vez arrisquei um nome, corri o dedo de olhos bem fechados até marcar stop crazy. Ela atendeu ao telefone após três chamadas, acho que esperava a minha indiscrição. Ela possui uma passividade bem humana – sobrevivente e artificial. Confessei desejos e misteriosamente presenças, que não quero revelar, materializaram-se, senti um perfume na pele e o coração pulsou mais forte. Fiz uma caçada silenciosa por longas semanas, meses... beber, lamber, saciar a sede atrevidamente. Os nossos olhos queimavam-se neles mesmos, nada mais além de tua íris castanha e tuas pupilas dilatadas... Milagres não acontecem todos os dias e juntar corpo com corpo é uma estupidez emocionante, coisas que o ser racional aprimora diariamente, distraidamente para fugir do cotidiano – não é uma epifania? Para aceitar o imprevisto, nós premeditamos. Tudo bem, eu confesso o meu crime, sou impessoal demais! E minha bondade de caráter é uma arte.
Todos os dias eu te segui e todos os dias até te morder, me abstive de outros corpos. Posso, nesse instante, desenhar as violetas de tua janela, lembro da cor, da dor e do sabor. Posso te conjugar no pretérito mais que perfeito, porque é uma mulher de imprevisível sabor... olhos de víbora, assim como os meus. Você me comeu e roubou o meu reflexo. E agora, quem sou?
* Vínculo Siamésico é o mais angustiante de todos os vínculos mãe-bebê, no sentido de que a criança pode experimentar a separação da mãe como se acarretasse a morte das duas, ou a impossibilidade de sobrevivência de uma delas, o que poderia acontecer, por exemplo, na situação parasitária ou na simbiótica, tal como observamos em determinadas esquizofrenias e em certos processos psicóticos. (Teoria do Vínculo – Pichon-Rivièe)
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