Quadro "O Pesadelo" de Henry Fuseli (1741-1825)

* A Peste Onírica é um delírio subversivo. Postamos aqui nossas réles "produçõezinhas"; nossos momentâneos surtos de divagações em nome do Real do Simbólico e do Imaginário. Estão aqui nossos ensaios para que possamos alçar outros vôos num futuro próximo. Aproveitem os links, os materiais, as imagens, as viagens. Sorvam nossas angústias, nossas dores e masquem nossa pulsão como se fosse um chiclete borrachento com sabor de nada. Pirateiem, copiem, contribuam e comentem para que possamos alimentar nosso narcisismo projetivo. E sorvam de nossa libido, se assim desejarem.


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O Real em Lacan:

 

real lacan

 

“Eu te batizo, Real, a ti, enquanto terceira dimensão...”

“Eu te batizo, Real, por que se não existisses, seria preciso inventar-te.”

J.Lacan (1973a)

 

“Digo sempre a verdade. Não toda... pois, dizê-la toda, não se consegue... . Dizê-la toda é impossível, materialmente... faltam as palavras. É justamente por esse impossível... que a verdade toca o Real.”

J. Lacan (1973b)

 

“O que é o Real? É a pergunta que não se deve fazer porque até a forma como ela se apresenta não convém ao Real, tal como se impõe - ao menos segundo Lacan – de elaborá-la na experiência analítica.”

J. A. Miller (1998)

 

“O Real pode ser percebido como algo duro, impossível de ser captado por qualquer instrumento da realidade ou da virtualidade – palavra ou imagem - o que faz com que todos estejamos um pouco fora do caminho. Há uma pedra que nos desvia. A ninguém é dado o direito à certeza de sua percepção. Se delirar, etimologicamente, quer dizer, ‘sair do caminho’, todos deliramos.”

J. Forbes (2005)

 

 

O Real para o ser falante

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