Quadro "O Pesadelo" de Henry Fuseli (1741-1825)

* A Peste Onírica é um delírio subversivo. Postamos aqui nossas réles "produçõezinhas"; nossos momentâneos surtos de divagações em nome do Real do Simbólico e do Imaginário. Estão aqui nossos ensaios para que possamos alçar outros vôos num futuro próximo. Aproveitem os links, os materiais, as imagens, as viagens. Sorvam nossas angústias, nossas dores e masquem nossa pulsão como se fosse um chiclete borrachento com sabor de nada. Pirateiem, copiem, contribuam e comentem para que possamos alimentar nosso narcisismo projetivo. E sorvam de nossa libido, se assim desejarem.


domingo, 15 de agosto de 2010

Semana Acadêmica Psicologia Unijuí

Para saber de toda programação clic na imagem para ampliar.

Tema da Semana Acadêmica: Saúde Mental e Psicanálise
Data: 23 á 27 de Agosto 2010

Apresentação de Pôster: Unijuí/eventos


O QUE É SAÚDE MENTAL



(Para os navegantes estrangeiros – estrangeiros ao tema – queremos apenas trazer algumas informações básicas sobre Saúde Mental. Uma pequena interação e sutis informações, pois, assim, começarão, quem sabe, a pegar o rumo, encontrar caminhos e, talvez, apaixonar-se. Lembramos que o tema Saúde Mental e Psicanálise, será assunto da Semana Acadêmica de Psicologia 2010 da Unijuí. A proposta é proporcionar amplo debate sobre questões referentes à saúde mental e a psicanálise. Queremos dizer que esta construção não surgiu do nada, ela foi resultado da disciplina de Políticas Públicas e Psicanálise, mais os nossos anseios, desejos e a inspiração a partir do evento chamado ENEAMA – ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES ANITMANICOMIAIS – que acontece em setembro na cidade de Porto Alegre. Pois bem, estamos abertos às questões que assim forem surgindo, deste e de outros temas. Ficam as sugestões de links para pesquisa e o convite à participação na Semana Acadêmica de Psicologia, que acontece de 23 à 27 de agosto na UNIJUÍ).



Mas então, o que é mesmo essa tal de saúde mental?


A saúde mental (ou sanidade mental) é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a ausência de uma doença mental. Na perspectiva da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as actividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.

A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe definição "oficial" de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjectivos, e teorias relacionadas concorrentes afectam o modo como a "saúde mental" é definida.[1]

História

No Dicionário Aurélio encontram-se dois sentidos para a expressão “paradigma” que permite aferir o modelo de saúde mental. A primeira diz: “Modelo, padrão” e a segunda, “Termo com o qual Thomas Kuhn designou as realizações científicas (p. ex., a dinâmica de Newton ou a química de Lavoisier) que geram modelos que, por periodo mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados”.

Desde o século XVIII, o “modelo ou padrão” de abordagem a respeito dos fenômenos mentais que se diferenciam da vivência da maioria das pessoas foi o isolamento, a segregação, a exclusão, quando não o emprego de meios próximos à tortura, como formas de impedir a expressão de sentimentos e verdades de que essa maioria não quer se dar conta. Utilizando-se de um discurso que se pretendia “científico”, a medicina organizou, valendo-se de seu modelo de “isolar para conhecer e tratar”, espaços de exclusão que se mostraram, de meados do século XX para cá, ineficazes como meio de tratamento e desumanos.De lá pra cá a psiquiatria evoluiu muito,existem os tratamentos ambulatoriais que são comprovadamente eficazes para muitos distúrbios como esquizofrenia,depressão,transtorno bipolar,entre outros;nos quais é ministrado medicamento e é acompanhado muitas vezes de psicoterapia.

Referências

1. ↑ World Health Report 2001 - Mental Health: New Understanding, New Hope, World Health Organization, 2001.

Bibliografia

• COSTA, Adriana Cajado. Psicanálise e saúde mental: a análise do sujeito psicótico na instituição psiquiátrica. São Luis/MA: EDUFMA, 2009 [1]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

*****

O QUE PESQUISAR:

* Biblioteca Virtual em Saúde Mental:

* Ministério da Saúde – Saúde Mental:

* O Conceito de Saúde Mental e a Psicanálise:

* Psicanálise e Saúde Mental:

*** Psicanálise e Saúde Mental (Blog) – (mt bom)

* Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais:


"...abre-me o sonho. Para a loucura a tenebrosa porta, que a treva é menos negra que esta luz."
Fernando Pessoa

sábado, 14 de agosto de 2010

“A LOUCURA DA SAÚDE MENTAL”

*Luciana V. K. Mai


Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o real está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?

- Fernando Pessoa -

 
No Tarô de Marselha, a carta “O Louco”, é marcada pela ausência de numeração, para significar que está à margem de qualquer ordem ou sistema. As alegorias da figura mostram um homem de costas, caminhando com um bastão na mão e segurando no ombro um pau em cuja extremidade há uma sacola – simbologia comum para ilustrar um viajante, retirante – alguém que parte para o mundo desprovido de posses, ou ainda, sem lugar para ficar no mundo. O traje do Louco é de várias cores que se organizam de forma incoerente. Lembra um bufão, figura que fazia a caricatura da corte, de reis e senhores. O Louco lembra um homem solitário e errante que atravessa os campos, sendo agredido por um animal, pois ele não se preocupa com os perigos do caminho porque se sabe invulnerável e imortal, por isso mesmo exposto a todo tipo de faltas.

A representação mística desta carta fala de incoerências, impulsividade e ausência de racionalidade, perda do livre-arbítrio, passividade, inconsciência, perigo de se isolar da sociedade, entre outros auspícios, digamos, negativos, sob um ponto de vista do senso comum. Mas, três características fecham os desígnios do Louco: instinto ativo; irracionalidade e caos.

Na Renascença viu-se surgir uma nova e estranha figura ao longo dos canais flamengos e dos rios da Renânia: a Nau dos Loucos, como ilustrou Hyeronimus Boch. Já por aquela época, os loucos tinham uma existência errante. Escorraçados das grandes cidades, expulsos de suas fortificações e condenados à peregrinação, foi-se firmando o costume de confiá-los, também, aos barqueiros. Desta prática surgia a certeza de que os insanos iriam para longe o quê – nas palavras de Foucault – “os tornava prisioneiros de sua própria partida”. É o mesmo autor quem assinala o caráter simbó1ico da atitude: "A navegação entrega o homem à incerteza da sorte; nela, cada um é confiado ao seu próprio destino; todo embarque é, potencialmente, o último. É para outro mundo que parte o louco em sua barca louca; é do outro mundo que ele chega quando desembarca" .

A loucura, a partir do século XVI, passa a ser vista como o oposto da razão – loucura como sinônimo de irracionalidade. O Louco ultrapassou a loucura, no sentido estrito de uma preocupação ligada ao imaginário da renascença, para tornar-se um problema sócio-político-cultural e econômico. Ele passou a ser um transgressor da norma e, consequentemente, uma fonte de problemas, ligado ao coletivo/social, preso pela moral e os bons costumes. Portanto, os loucos eram todos aqueles que, de alguma forma, transgrediam as leis da sociedade civil – vagabundos, prostitutas, agitadores, pobres, mendigos, criminosos – e eram tratados de maneira uniforme. No mais, eram sempre aqueles que estavam a margem de um padrão considerado normal.

A partir do século XVII, a loucura perpassa por uma classificação de ordem médica, uma espécie de higienização dos costumes. O louco começa a dialogar com o médico, mas a dinâmica da exclusão ainda encontra-se presente, pois é sempre uma classificação por conta dos opostos normal/anormal, razão/desrazão. Novas práticas suscitam uma relação de cura – a loucura é uma doença que pode ser tratada, o louco é um doente que deve ser curado para poder integrar-se e cumprir seu dever de individuo, numa sociedade trabalhadora e produtora de normas – uma sociedade sob os auspícios da neurose.

A exclusão do diferente permeia os discursos no modo como a loucura é vista nas diferentes épocas, seja o louco um personagem da caridade religiosa ou do tipo ocioso e perturbador da ordem ou ainda, um indivíduo doente que perturba a sociedade e é incapaz de integrar-se a ela e produzir, além de representar um perigo social. É a partir desta nova sensibilidade em relação à loucura que nasce a idéia de reclusão – as casas de internação ligadas à ciência da medicina, que no século XVIII desponta e então classifica, emergindo assim, a relação da loucura com a medicina.

Iniciamos com uma pequena ilustração histórica da loucura na sociedade moderna. Neste nosso trabalho abordaremos um pouco da história da saúde mental na contemporaneidade, para falarmos do Movimento Antimanicomial e a Reforma Psiquiátrica. Nosso objetivo, a princípio, é pensar esse tema no contexto das políticas públicas no Brasil; para tanto, nos municiamos de textos pertinentes ao tema e, por fim, do filme O Solista.

O processo decorrente da Reforma Psiquiátrica foi o Movimento Antimanicomial, que teve início na década de 70 (no Brasil), e definida pela Lei 10.216 de 2001, como diretriz de reformulação do modelo de Atenção à Saúde Mental, que transferiu o ponto principal do tratamento, para a Rede de Atenção Psicossocial, estruturada em unidades de serviços comunitários e abertos. A reforma psiquiátrica teve como objetivo modificar o sistema de tratamento clínico da doença mental, eliminando gradualmente a internação como forma de exclusão social. Além disso, objetivou a desativação gradual dos manicômios e a promoção da inclusão social daqueles que sofrem de transtornos mentais.

Neste processo histórico-social de mudança ético-política em relação ao louco no sentido deste afirmar-se como sujeito de direitos e de desejos, foram-se estruturando movimentos, tais como os movimentos de portadores de sofrimento psíquico, de trabalhadores de saúde mental, de familiares e outros em várias partes do mundo. Exigiram-se mudanças em legislações, criaram-se leis e declarações de direitos humanos. Questionou-se o lugar dos profissionais de saúde, os possíveis modos de intervenção e inovações teóricas, provenientes de diversos campos do conhecimento, os quais contribuíram na desconstrução de práticas na área de saúde mental. Foram desdobramentos que permitiram um novo olhar sobre a doença – um ‘repensar’ o lugar do sujeito-objeto e a posição do profissional de saúde, principalmente, quanto à psicopatologia, ligada à exclusão social.

Mas, afinal, o que é a antipsiquiatria e quais são suas origens? O movimento antipsiquiatrico surge na década de 50 e assim foi denominado por um grupo de psiquiatras britânicos. O movimento estava em consonância com as ebulições sócio- políticas-econômicas-culturais da época. Não só lutavam contra os eletrochoques e restrições de liberdade infringidas aos doentes mentais como também contra os princípios nos quais se assentavam toda a medicina mental, como a distinção entre louco e normal.

Na busca das origens do movimento podemos encontrar, por exemplo, a luta contra os muros manicomiais, ou seja, a privação de liberdade; além disso, outras lutas sociais anti-repressivas agregaram-se, tais como, o movimento estudantil, os movimentos ecologistas e os esquerdistas, que reivindicavam um mundo melhor e mais livre. Poderíamos dizer que foram movimentos utópicos que produziram mudanças no pensamento sobre a saúde mental – uma dimensão utópica que deu força e matiz para desencadear mudanças. Além destes desdobramentos, um último componente se fez particularmente presente e igualmente, se não mais, importante – a filosofia de Sartre que prenunciava um humanismo libertário – junto aos quais, o Movimento Surrealista e o Maio de 68 (o Maio francês).

Neste contexto histórico, pensando no Brasil, os hospitais psiquiátricos surgiram no final do século XIX, profundamente influenciados pela psiquiatria francesa e pelo tratamento moral. O primeiro foi o Asilo Pedro II, no Rio de Janeiro fundado em 1853. O Hospício São Pedro de Porto Alegre, hoje Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP), foi inaugurado em 1884. Os doentes mentais constituíam uma população específica, com perda de sua autonomia e por isso, vulnerável e muitos em situação de extremo abandono.

A antipsiquiatria, se pensada na contemporaneidade, não desapareceu; mas se transformou e se disseminou, possibilitando emergirem novas iniciativas e novas políticas públicas, além da continuidade da luta antimanicomial, pois os locais de internação ainda existem. É importante fazer a ressalva de que não é a extinção de hospitais psiquiátricos que, necessariamente, se desejou através das lutas, mas um novo olhar para o doente mental; um novo olhar sobre a doença, ou seja, a inclusão do doente mental ao invés da clausura ou do isolamento social.

Uma das principais contribuições da antipsiquiatria foi a discussão sobre o normal e patológico. Sob este ponto, quando nos referimos ao filme O Solista, podemos abrir um longo debate. Podemos abordar a questão do personagem Nathaniel e sua solidão e fazer um contra ponto com o personagem do jornalista que, por ironia, tenta salvar o psicótico de sua doença. Mas queremos pensar, justamente, na nossa normalidade cotidiana que alcança níveis de doença, enquanto que o Solista, dentro de sua loucura, não faz outra coisa senão, encontrar a saúde através de sua solidão artística ou delírio. No entanto, para nós, um doente que precisa ser curado.

Bem, se pensarmos na “loucura” da vida cotidiana, no tempo que nos consome, nas rodovias cheias de carros que vão e que vem num ritmo neurótico, em nossas casas e apartamentos solitários; na família distante e na vida estressante do trabalho e do consumo, poderíamos supor ser tudo isto um referencial de normalidade? Lembramos que podemos nos referir ao sofrimento do corpo e ao sofrimento da alma. “(...) Phatos não nasce no corpo, pois vem de longe e de fora. Mas passa necessariamente pelo corpo, ele brota no corpo e rege as ações humanas.” Phatos é relativo à paixão, à passividade, ao sofrimento; todas, situações em que se pode tirar proveito, para que se transformem em experiência – um discurso terapêutico sobre o sofrimento.

MACONHA, PORTA DE SAÍDA?



Marcos Rolim
Jornalista
Link para o texto:
http://rolim.com.br/2006/index.php?option=com_content&task=view&id=775&Itemid=3


A epidemia de crack é um dos fenômenos mais sérios na interface entre saúde pública e segurança. O que a faz particularmente grave é a reconhecida dificuldade de superar a dependência química.

Pois bem, a Universidade Federal de São Paulo realizou pesquisa com 50 dependentes químicos de crack que foram submetidos a um tratamento experimental de redução de danos. Sob a coordenação do psiquiatra Dartiu Xavier, o grupo foi tratado com maconha. Daquele total, 68% trocou o crack pela maconha. Ao final de três anos, todos o que fizeram a troca não usavam mais qualquer droga (nem o crack, nem a maconha). Anotem aí: todos.

Imaginei que, com a divulgação destes resultados por Gilberto Dimenstein, na Folha de São Paulo em 24 de maio, haveria grande interesse sobre o estudo. Nada. A resposta ao mais impressionante resultado de superação da dependência de crack no Brasil foi o silêncio. O uso medicinal da maconha tem sido admitido em dezenas de países, inclusive nos EUA. Por aqui, o tema segue interditado pela irracionalidade. É evidente que o consumo de maconha pode produzir efeitos danosos. Sabe-se que o abuso pode conduzir o usuário a problemas de concentração e memória e que em determinadas pessoas o uso está correlacionado à precipitação de surtos esquizofrênicos. Daí a criminalizar seu consumo e impedir experiências destinadas ao uso medicinal vai uma distância que tende a ser percorrida pela intolerância e pelo obscurantismo.

O psicofarmacologista Eduardo Carlini sustenta que o princípio ativo da maconha pode ser útil no combate à depressão e ao estresse. O mesmo tem sido dito por cientistas quanto ao tratamento do glaucoma, da rigidez muscular causado pela esclerose múltipla, ou como apoio aos pacientes com AIDS, aos que sofrem do mal de Parkinson e aos que se submetem à quimioterapia em casos de câncer. Estudo da USP com pacientes que ingeriram cápsulas de canabidiol, um dos compostos encontrados na erva, demonstrou resultados positivos no tratamento da fobia social e na redução da ansiedade.

As oportunidades abertas por estudos do tipo, entretanto, assim como a necessária pesquisa, estão impugnadas no Brasil por um discurso preconceituoso e por uma legislação ineficiente e estúpida. Seguimos repetindo que a maconha é “a porta de entrada” para o consumo de drogas mais pesadas, o que pode traduzir tão-somente uma “falácia ecológica” (quando se deduz erroneamente a partir de características agregadas de um grupo), vez que o universo de consumidores de maconha é muitas vezes superior ao grupo dos dependentes de drogas pesadas que se iniciaram pela canabbis. Em outras palavras: é possível que a maconha seja mais amplamente uma opção alternativa às drogas pesadas e não uma droga de passagem. Independentemente disto, é possível que a maconha seja uma porta de saída para a dependência química por drogas pesadas. O que, se confirmado, será uma ótima notícia.


****************

PESQUISAR:

*Para saber sobre redução de danos consultar:
POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - Brasília 2004.

* PROAD - Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes:

* INFO DROGAS - REDUÇÃO DE DANOS:

* Redução de Danos Wikipédia:

* ABORDA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REDUTORAS E REDUTORES DE DANOS:

domingo, 8 de agosto de 2010

Quem Está Anestesiado não Estrebucha - Baixar livros



Disponibilizamos alguns links de acesso aos livros de interesse psicanalítico, filosófico, social e histórico. Estes materiais vêm de encontro aos nossos estudos pelo viés psicanalítico das questões sociais, do sintoma social e do sujeito dentro do contexto social e civilizatório. Estas ferramentas são algumas das bases teóricas e conceituais indispensáveis para levantar e resolver questões referentes a dialética do sujeito contemporâneo.

O que é o social?
O que é sintoma social?
O inconsciente é social?
De onde surge o indivíduo?
De onde surge e o que é o Estado?
O que é família?

Estas são apenas algumas das questões possíveis e básicas para refletirmos sobre a condição humana – um ser político – o único animal capaz de dialogar e fazer política, ou seja, um ser na ordem da ação.

Freud – O Mal-Estar Na Cultura
http://bibliotecasocialvirtual.files.wordpress.com/2010/06/freud-o-mal-estar-na-cultura.pdf

Freud – O Futuro de uma Ilusão
http://bibliotecasocialvirtual.files.wordpress.com/2010/06/freud-o-futuro-de-uma-ilusao.pdf

Freud – Totem e Tabu – Vol. XIII – (1913 – 1914)
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/clubedeleituras/upload/e_livros/clle000164.pdf

Freud – Psicologia das Massas e Análise do Eu.
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/clubedeleituras/upload/e_livros/clle000128.pdf

Freud – Moisés e O Monoteísmo.
http://www.4shared.com/document/MXabKECN/Freud_-_Obras_Completas_-_Vol_.html

Descartes – O Discurso do Método
http://www.livrosgratis.net/download/871/discurso-do-metodo-rene-descartes.html

Adorno - Dialética do Esclarecimento
http://kntz.com.br/wp-content/uploads/2009/07/Livro-Dial%25C3%25A9tica-do-Esclarecimento-Excursos-I-e-II-Adorno-e-Horkheimer.pdf

Guy Debord – A Sociedade do Espetáculo.
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf


*** "Todo lúcido é sábio, mas nem todo sábio é lúcido".

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